Um dos maiores males do ser humano é pensar que somos uns melhores que outros. Achar que por ter nascido em determinado lugar ou simplesmente não ter tido a felicidade de estudar, terá mais ou menos dignidade. O pior de tudo é pensar que muitas vezes um simples olhar, pode deixar claro o fato de julgar que o outro não tem nada para se orgulhar.
Reconhecer que cometemos erros, que possuímos fraquezas, medos e limitações deveria fazer parte do nosso instinto, ser totalmente intrínseco. Ter humildade, respeitar o diferente, chamado por muitos de virtude, era para ser como um reflexo, algo automático, que acontece até mesmo antes do pensamento.
É muito presunçoso achar que ser humilde é ter que se rebaixar, estar sempre submisso àquele que se sente superior. Tornamo-nos iguais a partir do momento que atestamos a nossa semelhança em sermos todos diferentes. A humildade deveria mesmo ser definida como qualquer pequeno ato de afeto com o diferente, seja ele alto, baixo, cachorro ou gato.
Publicado por Juliano Dotto
Um dos maiores males do ser humano é pensar que somos uns melhores que outros. Achar que por ter nascido em determinado lugar ou simplesmente não ter tido a felicidade de estudar, terá mais ou menos dignidade. O pior de tudo é pensar que muitas vezes um simples olhar, pode deixar claro o fato de julgar que o outro não tem nada para se orgulhar.
Reconhecer que cometemos erros, que possuímos fraquezas, medos e limitações deveria fazer parte do nosso instinto, ser totalmente intrínseco. Ter humildade, respeitar o diferente, chamado por muitos de virtude, era para ser como um reflexo, algo automático, que acontece até mesmo antes do pensamento.
É muito presunçoso achar que ser humilde é ter que se rebaixar, estar sempre submisso àquele que se sente superior. Tornamo-nos iguais a partir do momento que atestamos a nossa semelhança em sermos todos diferentes. A humildade deveria mesmo ser definida como qualquer pequeno ato de afeto com o diferente, seja ele alto, baixo, cachorro ou gato.