A estreia da Seleção Brasileira na Copa América foi decepcionante. Diante da Costa Rica e com todo o favoritismo a seu favor, nem mesmo a presença de nomes como Vini Júnior e Rodrygo foi suficiente para que a equipe de Dorival Júnior – em seu primeiro jogo oficial como técnico do Brasil – saísse de campo vencedora. O empate em 0 a 0 deixa brasileiros e costa-riquenhos iguais na segunda colocação do Grupo D, já que mais cedo a Colômbia venceu o Paraguai por 2 a 1 e é líder da chave. O Brasil volta a campo na sexta-feira para enfrentar os paraguaios, às 22h (de Brasília), em Las Vegas (EUA).
O início de jogo em Los Angeles até que foi promissor para o Brasil. Era como se o goleiro Alisson fosse um espectador de luxo no gigantesco estádio, tamanha a presença da Seleção Brasileira no campo de ataque. Diante de um adversário visivelmente disposto a se defender acima de tudo, o time de Dorival Júnior apostou no toque de bola em velocidade para quebrar a retranca, principalmente pela direita, com Raphinha. Foi assim que surgiram as primeiras chances, aos seis minutos, com o próprio atacante, e depois, aos 11, com Rodrygo, mas ambas sem sucesso verde e amarelo. Até houve gol na etapa inicial. Aos 29, após falta lateral e desvio no primeiro poste, Marquinhos completou para as redes. No entanto, depois de uma demora excessiva do VAR, a arbitragem anulou por impedimento do zagueiro brasileiro.
A ansiedade pelo primeiro gol ficava evidente à medida que o tempo passava nos Estados Unidos, na mesma cidade que há quase 20 anos atrás a Seleção conquistava o Tetra. O toque de bola que era insinuante no começo passou a ser mais do que tudo insistente, mas sem efetividade. Do banco de reservas, Dorival Júnior não dava sinais de mudança no time. Aos 17, Paquetá quase tirou o 0 do placar com um belo chute de fora da área, que parou na trave. A comemoração nas arquibancadas, porém, viria pouco depois, quando o técnico chamou Endrick. Mas nem ele salvou.
A pressão de fato aumentou, mas o Brasil seguia com dificuldades para marcar. Arana, aos 33 minutos, acertou um belo chute, obrigando Sequeira a fazer uma grande defesa. Na base da individualidade, a Seleção seguiu ameaçando, mas nada que tornasse a estreia do Brasil menos decepcionante.
BRASIL
Alisson, Danilo, Éder Militão, Marquinhos e G. Arana; B. Guimarães, João Gomes (G. Martinelli), L. Paquetá, Raphinha (Savinho) e Rodrygo; Vini Jr. e (Endrick).
Técnico: Dorival Júnior.
COSTA RICA
P. Sequeira, Mitchell, Juan Vargas, Calvo e Quirós; Brenes (Bran), Galo, Lassiter (J. Mora) e Aguilera (G. Taylor); Zamora (Campbell) e Ugalde (Madrigal).
Técnico: Gustavo Alfaro.
Árbitro: Cesar Ramos (MEX).
Local: SoFi Stadium, em Los Angeles (EUA).
Publicado por Juliano Dotto
A estreia da Seleção Brasileira na Copa América foi decepcionante. Diante da Costa Rica e com todo o favoritismo a seu favor, nem mesmo a presença de nomes como Vini Júnior e Rodrygo foi suficiente para que a equipe de Dorival Júnior – em seu primeiro jogo oficial como técnico do Brasil – saísse de campo vencedora. O empate em 0 a 0 deixa brasileiros e costa-riquenhos iguais na segunda colocação do Grupo D, já que mais cedo a Colômbia venceu o Paraguai por 2 a 1 e é líder da chave. O Brasil volta a campo na sexta-feira para enfrentar os paraguaios, às 22h (de Brasília), em Las Vegas (EUA).
O início de jogo em Los Angeles até que foi promissor para o Brasil. Era como se o goleiro Alisson fosse um espectador de luxo no gigantesco estádio, tamanha a presença da Seleção Brasileira no campo de ataque. Diante de um adversário visivelmente disposto a se defender acima de tudo, o time de Dorival Júnior apostou no toque de bola em velocidade para quebrar a retranca, principalmente pela direita, com Raphinha. Foi assim que surgiram as primeiras chances, aos seis minutos, com o próprio atacante, e depois, aos 11, com Rodrygo, mas ambas sem sucesso verde e amarelo. Até houve gol na etapa inicial. Aos 29, após falta lateral e desvio no primeiro poste, Marquinhos completou para as redes. No entanto, depois de uma demora excessiva do VAR, a arbitragem anulou por impedimento do zagueiro brasileiro.
A ansiedade pelo primeiro gol ficava evidente à medida que o tempo passava nos Estados Unidos, na mesma cidade que há quase 20 anos atrás a Seleção conquistava o Tetra. O toque de bola que era insinuante no começo passou a ser mais do que tudo insistente, mas sem efetividade. Do banco de reservas, Dorival Júnior não dava sinais de mudança no time. Aos 17, Paquetá quase tirou o 0 do placar com um belo chute de fora da área, que parou na trave. A comemoração nas arquibancadas, porém, viria pouco depois, quando o técnico chamou Endrick. Mas nem ele salvou.
A pressão de fato aumentou, mas o Brasil seguia com dificuldades para marcar. Arana, aos 33 minutos, acertou um belo chute, obrigando Sequeira a fazer uma grande defesa. Na base da individualidade, a Seleção seguiu ameaçando, mas nada que tornasse a estreia do Brasil menos decepcionante.
BRASIL
Alisson, Danilo, Éder Militão, Marquinhos e G. Arana; B. Guimarães, João Gomes (G. Martinelli), L. Paquetá, Raphinha (Savinho) e Rodrygo; Vini Jr. e (Endrick).
Técnico: Dorival Júnior.
COSTA RICA
P. Sequeira, Mitchell, Juan Vargas, Calvo e Quirós; Brenes (Bran), Galo, Lassiter (J. Mora) e Aguilera (G. Taylor); Zamora (Campbell) e Ugalde (Madrigal).
Técnico: Gustavo Alfaro.
Árbitro: Cesar Ramos (MEX).
Local: SoFi Stadium, em Los Angeles (EUA).