Você provavelmente já presenciou a cena ou ouviu (ou leu) um história parecida.
A senhora teve seu carro quebrado em meio à um movimentado cruzamento. Isto é um pesadelo para qualquer um, mas ela manteve a cabeça no lugar e estava fazendo o melhor que podia para ligar seu carro. Depois de várias tentativas, o motorista logo atrás dela começou a buzinar impiedosamente.
Depois de alguns momentos da incessantes buzina, a mulher saiu carro, caminhou até o homem no carro atrás dela e educadamente disse, – Senhor, parece que estou tendo dificuldades para ligar meu carro. Se você puder fazer o favor de ajudar e conseguir ligar meu carro, eu ficarei muito feliz em me sentar aqui e buzinar para você.
O buzinaço parou! Como você se classifica frente à um problema “dos outros”? Você é um “ajudante” ou um “buzinador”? Da próxima vez que você observar um problema, por favor não “buzine”. Isto realmente não ajuda e normalmente frustra aqueles que estão tentando consertar o problema. Ao invés de “buzinar” por que não empresta uma mão para ajudar?
Publicado por Juliano Dotto
Você provavelmente já presenciou a cena ou ouviu (ou leu) um história parecida.
A senhora teve seu carro quebrado em meio à um movimentado cruzamento. Isto é um pesadelo para qualquer um, mas ela manteve a cabeça no lugar e estava fazendo o melhor que podia para ligar seu carro. Depois de várias tentativas, o motorista logo atrás dela começou a buzinar impiedosamente.
Depois de alguns momentos da incessantes buzina, a mulher saiu carro, caminhou até o homem no carro atrás dela e educadamente disse, – Senhor, parece que estou tendo dificuldades para ligar meu carro. Se você puder fazer o favor de ajudar e conseguir ligar meu carro, eu ficarei muito feliz em me sentar aqui e buzinar para você.
O buzinaço parou! Como você se classifica frente à um problema “dos outros”? Você é um “ajudante” ou um “buzinador”? Da próxima vez que você observar um problema, por favor não “buzine”. Isto realmente não ajuda e normalmente frustra aqueles que estão tentando consertar o problema. Ao invés de “buzinar” por que não empresta uma mão para ajudar?